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1
-
J
I o-Agosto/04
(
T30 Brasil R$ 9,50
Utilizando o
celular como
'~/controle remoto
Modem GSM/GPRs para automações
prediais, de máquinas e muitornaís ...
,e
2
tagens Práticas
z
egra
- G'
ra sem fio, e mais ...
3 .
. os controladores
c
•
•
-
ísplay de Cristal Líquido
-
eclado Matricial
Service -
Varredura
-
o ar de Passos
horizontal e MAT
Linguagem C na Eletrônica -
Parte IV
Radiestesia -
Tema paranormal
com forte fundamento
científico para detecção
de água, minérios e lençóis petrolíferos.
~
t
Edrtol.a Saber Itda.
EDITORIAL
Iniciamos,
nesta edição, uma série de artigos de nosso articulista
Márcio
José
Soares
sobre
"O PC na Bancada".
Em edições
anteriores,
alguns
artigos
com outro escopo
sobre
o PC já foram
escritos
pelo articulista,
e
também
Diretor Técnico,
o professor
Newton C. Braga .
•6
elronicalolal.com.br
Nesta
série,
você
saberá
não
apenas
o que
é possível
fazer
com
um PC na bancada,
como
também
empregá-Io
em artigos
práticos
que
mostraremos
nas próximas
edições.
Técnico
n C. Braga
Redação
Sérgio Vieira
Recebemos
nestes dias o e-mail de um leitor perguntando
onde iremos
parar
com
a eletrônica
tradicional,
pois
os 'circuitos
atuais
têm
poucos
componentes
e o chip
principal
é um microcontrolador
programado
para
determinada
função
e caso
ele se queime,
o técnico
não
conseguirá
Conselho Editorial
luiz
Henrique Correia
arcio José Soares
ewton C. Braga .
descobrir como consertá-to.
A tecnologia
está
em
constante
evolução
e o que podemos
esperar
é
uma mudança
e que o profissional
tem que acompanhar
por isso, é que
Designers
lego Moreno Gomes
Diogo Shiraiwa
Jonas Ribeiro Alves
Renat.o PaioUi
temos
introduzido
matérias
com as novidades
do setor.
O futuro
é esse,
cada vez mais os preços caem e não compensa
nem a manutenção,
e sim
a troca por um novo modelo
mais eficiente.
Circulação
José Luiz Cazarim
íNDICE
Microcontrolador
Três Circuitos
PUBUCtDADE
Cana de Castro Assis
Rigo Peixoto
unes Souza
Projetos
Relé Ativado
Práticos
com
por Vídeo
29
PIC16F628A.
2
PARA ANUNCIAR: (11)6195-5339
publicidade@editorasaber.com.br
,
-
2
assao
São Frnncisco Gráfica e Editora
as
632
Controle
de Teclado Matricial.
2
Service
Varredura
Controle
de Display de Cristal
Horizontal
e MAT
31
Líquido
4
Testes Dinâmicos
de Componentes
41.51.
Controle
de Motor de Passos
6
35
O PC na Bancada
8
Componentes
Como usar Potenciômetros
e Trimpots
Programação
Linguagem
ASSINATURAS
.eletronicatotal.com.br
lfax:
(11) 6195-5335
ento das
8:30
às
17:30h
"C" - parte IV
13·
:
.40
As Válvulas
.43
Montagem
Quatro
a.:n.1Iica
Total é uma publicação mensal da
..,.....,,"""_. da,
ISSN
01.03·4960.
Redação,
aa-':iciso::a~_
-M>. publicidade e correspondência:
-
Montagens
com o 4093
19
Eletrônica
Paranormal
Bargraph
ou Indicador
de Barras
Radiestesia
60.
-
Josê de Araújo,
31.5,
Tatuapé,
-()2().
São Paulo, SP, tel';
Móvel
19
fax
(1.1.)
• Edições
anteriores
(mediante
_ =
-::a
e de estoque),
LED ou Relé Ativado
por Som
20
Casa Inteligente
Usando o Celular
solicite
pelo
.•.• 1'IL!~ronjcatotal.com.br,
ou pelo tel.
"Flasher'
para Lâmpada
com Ciclo
Como Controle
"-,=-,,,,",,,ou-.
a
preço da última
edição
em
Ativo Programado
21
Remoto
56
Pequeno Órgão
Eletrônico
,
22
Guitarra
sem Fio
24
Luz Negra
38
Amplificador
BTL.
51
Seções
Inglês Instrumental.
17
Desenvolvedor
Usando
Práticas
de Service
.46
~
Mlcroprccessador
27
das Editoras
Seção do Leitor
49
de
écnlcas,
Dirigidas
e
Atendimento
ao Leitor:
a.leitor.eletronicatotal
@editorasaber.com.br
Os
r.lI;PS
assr.a:xJS
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Revista,
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Caso
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I
TRES CIRCUITOS PRATIcas
CQM
PIe
J
6F628A
»s-»
DISPt.AY DE CRISTAL
LíaUIDO
»
TECtADQ
IVI~TRIC1AL
>
MOTOR DE PASSO
Todo leitor que lida com microcontroladores sabe
a importância. de manter uma rica
biblioteca
com
\
os mais variados esquemas e programas para uso.
Pensando nisto desenvolvemos três circuitos práticos com
o microcontrolador PIC16F628A para que o leitor possa
alimentar sua biblioteca e ainda aprender como utilizar alguns
dispositivos importantes com o microcontrolador sugerido,
entre os quais: teclado matricial,
dísplay
de cristal líquido e
motor de passo.
Márcia José Soares
o
MICROCONTROLADOR
PIC16F628A
CONTROLE DE TECLADO MATRICIAL
Este microcontrolador
não é nenhuma novidade
Em 'alguns circuitos microcontrolados é necessário coletar
dados junto ao "usuário". A melhor maneira de fazê-Io é, sem
dúvida alguma, utilizando um teclado matricial.
Estes teclados são formados basicamente por botões tipo
"normalmente abertos" intercalados entre colunas e linhas
(figura
1). Para saber exatamente qual tecla foi pressionada,
é necessário analisar linha e coluna através de uma operação
muito
para a maioria
dos leitores.
Porém para aqueles
que não o conhecem,
descreveremos
agora suas
principais características:
- Memória de programa com 2k bytes de FLASH
- 224 bytes de RAM
- 128 de EEPROM
- 15
pinos de I/O com dreno de corrente na ordem
de
20
mA
- Dois comparadores analógicos
- Dois "timer's" de 8 bits e um de 16 bits
- Um canal CCP
(Capture, Compare and
PWM)
- Um canal USART para comunicação
conhecida
no mundo
dos microcontroladores
como
Observe a
figura 2.
. varredura.
Colun1
Colun2
Colun3
Colun4
RS-232 ou
SPI
- Várias opções para oscilado r inclusive interno a
4MHz
- Watch Dog Timer
(cão de guarda) interno
- Controle de "Power-on Reset" e "Power-up Timer"
- Proteção de código contra-cópias
- Código de instruções reduzido (35 instruções)
- Encapsularnento DIP com 18 pinos.
l.ínha1---'--I--
.•..---l--+-----4-+---+----l
.
,
Linh 2~_._---1I-- .•..---l--+-----4-+---+----l
••
Linh 3---=----1I-- .•..---l--+-----4-+---+----l
Para aqueles que desejam maiores informações
sobre
este
microcontrolador,
aconselhamos
o
"download"
do "data
book"
no
site
do fabricante,
Figura 1 • Matriz de teclas
www.microchip.com.
ELETRÔNICA
roTF!L -
Nº 101
200
r
o
"push-buttons" nor-
malmente abertas
ou aproveitadas de
aparelhos fora de
uso.
É
importante
salientar que a dis-
posição das linhas
e colunas durante
a montagem do cir-
cuito pode alterar a
decodificação
Os LEOs 0
5
a Os são do pc
comum e servem para "mostrar"
8.J
tecla foi pressionada (valor de
O
a 15
em binário - apenas a parte menos
significativa do byte é mostrada).
A decodificação é feita através
de uma tabela no programa. Caso a
decodificação pareça invertida ou
fora da ordem, verifique a posição
das linhas e colunas ou ainda, altere
o programa (tabela) para que seja
mostrado o valor desejado.
O programa "PIC_ TEC_F628.
ASM" pode ser obtido gratuitamente
no
site
da revista www.eletronicatotal.
com.br na seção "downloads". Seu
funcionamento é extremamente
simples. Ao ser pressionada uma
tecla ele mostrará seu valor nos LEOs
na representação "binária", conforme
detalhado no texto. Aconselhamos
um estudo do mesmo para uma
melhor compreensão do funciona-
mento do circuito. Para isso comen-
tamos todo o programa, para facilitar
sua compreensão.
Varredura
-----
..••
:
:
..,
Leitura
obtida
r
das
teclas.
As colunas do
teclado são ligadas
ao PIC na porta 8,
na parte menos sig-
nificativa (R80 a
R83). Os diodos 0
1
e 0
4
fornecem proteção contra-curto
circuito entre colunas e linhas. As
linhas foram ligadas ao PIC também
na porta 8, na parte mais significativa
(R84
a
R87).
o
Coluna ativada
para leitura.
Tecla
pressionada
Figura 2 - Varredura no teclado
O leitor pode observar que força-
mos um valor fixo nas "linhas". Este
valor geralmente equivale ao "1" lógico
(5 V). Isto é feito através de resistores
de "pull-up", Então, o microcontrolador
executa um
"Iaçd'
inserindo um
"O"
lógico '(GNO) na coluna que deverá
ser lida e "1" lógico nas colunas
que não deseja ler. Assim, quando é
pressionada uma tecla na coluna onde
existe o
"O"
lógico, imediatamente a
linha referente
à
tecla assume o valor
"O" também. Através da leitura dos bits
da porta responsáveis pelas linhas,
é possível saber qual delas teve seu
valor inicial alterado. Como sabemos
qual coluna estava em
"O"
naquele
momento, podemos determinar
RAOIANO
1-:
1"'7
-1
RA 1/AN1
..,;1=8 __ .••.••
RA2IAN3NReft-:
1
o----,
RA3IAN3ICMP1
;
RA4nOCKVCMP2
4
RA5IMCLRnHV
15
RA6IOS2ICLKOUT
16
RA7/0SC1/CLKlN
atra-
vés
de
uma tabela,
qual
tecla
foi _
INTIRBOP.7~----------'
RX/DTIRB1
8
~~B2P9~----"""
CCP1IRB3
10
PGNlRB4
pressionada.
O leitor deve estar se pergun-
tando: Mas, como garantir que a
tecla pressionada era realmente a
que desejávamos ler?!?! Simples.
A varredura faz isso. A varredura
insere nas colunas o valor "O" com
uma velocidade muito maior do que
uma pessoa pressiona uma tecla.
Este valor- "O" é inserido na primeira
coluna, depois na segunda, e assim
por diante até chegar
à
última. Se
nenhuma tecla for pressionada, uma
nova varredura será iniciada na busca
de uma tecla e, assim, o rnicrocontro-
lador ficará em um
"laço"
11
RB5
T1CK1ff10S01RB6
~~
T10SVRB7
C/2
P/C16F628
eterno na
busca de uma tecla.
Na
figura
3 o leitor tem o esquema
elétrico para os testes com a varredura
de teclado
L-
_
que pode ser construído
pelo
leitor,
utilizando
chaves
tipo
Figura 3 - PIC16F628A com teclado matricial.
CONTROLE DE DISPLAV DE
CRISTAL LfQUIDO (LCD)
demonstrados de urna única
vez,
inclusive espaços em branco. Também
é importante salientar que existem
muitos outros padrões referentes ao
número total de caracteres, sendo
recomendável uma consulta aos fabri-
cantes. Sempre que possível o leitor
deve consultar os "data books" forne-
cidos pelo fabricante.
Os
displays
possuem comandos
específicos para cada operação dese-
jada: leitura, escrita, configuração,
etc. Estes comandos são passados
através
de uma linha de dados (pinos
DOa D7) de 8 bits (1 byte) e uma linha
de controle composta por mais três
pinos: EN
(Enable),
RD/WR (leitura!
escrita) e RS (entrada de dados ou
instrução). Na
figura 5
o leitor pode
observar
um
displaye
utilizados no controle do "Back Ligth".
O "Back Ligth" nada mais é. que um
conjunto de "Ieds" posicionados na
parte de trás do display. Quando
"ligados" permitem a visualização
dos dados mesmo no escuro. Todo
aparelho celuiar possui "Back Ligth"
em seu display.
É
importante que o leitor saiba que
a maioria dos "back ligth" disponíveis
nos
dísplays
tem um consumo de
corrente alto e não
devem
ser ligados
Um
displayde
cristal líquido apesar
de parecer complexo, tem sua ope-
ração muito simples. A maioria dos
displays
encontrados no mercado
possui recursos internos para facilitar
ao máximo o controle
dos mesmos,
proporcionando
uma
interface
com
qualquer mierocontrolador.
Assim não temos que nos preo-
cupar com a operação interna de
um
display,
mas apenas com os
comandos necessários para
escrever
um caractere, apagar uma linha,
ligar o cursor, e muitos outros coman-
dos possíveis (de acordo com cada
modelo), •
Na
figura
4, temos alguns exem-
plos e tipos de "LCDs"
(Líquid Crystal
Displays)
facilmente encontrados
no mercado especializado (lojas de
componentes eletrônicos). Estes
LCDs são do tipo "caractere" ou seja,
não são gráficos. Os
displays
gráficos
têm seu controle mais' complexo e
feito de maneira diferente e não serão
discutidos neste artigo. Por ora, trata-
remos apenas do tipo "caractere".
,
diretamente nos pinos de I/O de um
microcontrolador.
Isso queimaria
a
porta I/O e até mesmo o próprio
microcontrolador. Se'
houver
a neces-
sidade de utilizar o circuito "back
ligth", use um circuito
"drive"
conforme
demonstrado na
figura
6.
Os
displays
com quatro ou mais
linhas
devem
ser tratados como uma
"união" de dois ou mais displays
de duas linhas. Estes possuem geral-
mente dois pinos de habilitação (EN)
sua
respectiva
pinagem.
Alguns
displays
possuem mais
que 14 pinos paras as ligações. Os
pinos
excedentes
geralmente
são
Dlsplay
413
12 1110
9 8
7
6
5 4
3 2111
GNO
VCC
Controle de contraste
RS
RDjWR
EN
DO
01
D2
03
04
05
06
07
Os LCDs tipo caractere possuem
algumas subdivisões importantes
e que valem a pena conhecê-Ias.
Elas referem-se principalmente a
quantidade de caracteres que cada
um pode mostrar. Esta quantidade é
geralmente demonstrada em "linhas x
colunas". Na
tabela 1
o leitor poderá
ver alguns padrões utilizados com
suas
divisões
em relação a linhas e
colunas
Lembrando
------,
LED(s) do I
"back ligth" I
b
O
'fito
fb.CJ,
~0
~CI
fb.<:'
,<:,
;."CI
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~~O~~~y~:
16 x 1
16x 2
16.x4
20 x 4
40x2
Pino
Pie
sempre
que
o total
de caracteres
refere-se
ao número
total
de elementos
que podem
ser
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